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O telescópio Hubble tirou uma foto espetacular de uma galáxia moribunda

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O Telescópio Espacial Hubble tirou uma foto espetacular da galáxia NGC 1947, que foi descoberta há quase 200 anos pelo astrônomo escocês James Dunlop enquanto estudava o céu noturno australiano. Pode ser visto apenas do hemisfério sul, na constelação Dorado. É uma galáxia lenticular, o que significa que sua forma original estava em algum lugar entre espiral e elíptica desde o início.

Milhões de estrelas localizadas nas proximidades criaram uma maravilhosa iluminação óptica que permitiu aos astrônomos, usando o telescópio Hubble, descobrir esta galáxia distante. É notável por estar no último estágio de sua trajetória de vida, e o telescópio foi capaz de distinguir vestígios fracos de braços espirais característicos.

galáxia-ngc1947

A peculiaridade de tal galáxia é que ela perde o material que compõe seus braços espirais. Usando um telescópio espacial Hubble os cientistas descobriram que a configuração dos braços formava órbitas em torno do centro galáctico.

A galáxia tem densas nuvens de gás e poeira. Sob a influência da alta gravidade, as nuvens formam um disco de material que dá origem a uma nova estrela. Mas os astrônomos chegaram à conclusão de que sem um volume suficiente de componentes interestelares para nuvens densas, a galáxia continuará a desaparecer ao longo do tempo.

Além disso, o exclusivo telescópio Hubble, que está em órbita baixa da Terra desde 1990, conseguiu tirar uma imagem do centro luminoso da galáxia M61 há pouco tempo. Assim, os astrônomos com a ajuda de equipamentos de telescópios foram capazes de detectar uma série de sinais de controle da formação estelar recente. Especialistas da NASA confirmaram que a imagem de alta resolução do telescópio permitiu que os pesquisadores classificassem a galáxia como "formadora de estrelas".

galáxia-ngc1947

Um estudo mais aprofundado da nova galáxia, que está, segundo a pesquisa, no estágio de término de sua trajetória de vida, dará aos astrônomos novos conhecimentos sobre a evolução das galáxias e as características do espaço sideral. Aliás, olha qual foto incrível feito pelo Hubble na Nebulosa do Véu, e também notado um cometa único perto de Júpiter e também o gravou.

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