Microsoft faz grandes mudanças no Windows, adotando um novo plano para lançar uma nova versão do sistema operacional de desktop a cada três anos, com pequenas e regulares atualizações de recursos entre eles. O boato sobre a mudança para um novo cronograma de engenharia foi espalhado por Zack Bowden, do Windows Central, que está bem conectado em Microsoft e ofereceu um vazamento confiável no passado, consolidando sua reputação.
Como mencionado, a teoria do que acontecerá no futuro é que o Windows terá um ciclo de lançamento de três anos e, como o Windows 11 chegou em 2021, isso significaria um Windows totalmente novo - talvez o Windows 12, talvez algo totalmente diferente - chegando em 2024 (Windows 24? Windows XXIV? WindowsOS?). E então em 2027 outra versão será lançada e assim por diante.
Claro, o que Microsoft não quer, é um retorno aos dias não tão antigos de ter que esperar para sempre até que novos recursos apareçam em uma nova encarnação do Windows, então a versão atual será constantemente atualizada com novos recursos ao longo do ano. Então, em vez de uma grande atualização anual de recursos Microsoft lançará atualizações de recursos menores a cada poucos meses, até quatro atualizações por ano, diz Bowden.
Tudo isso começa no próximo ano, então ainda teremos a atualização do Windows 11 22H2 (também conhecida como Sun Valley 2) ainda este ano, é claro, mas o Sun Valley 3 aparentemente foi cancelado. Em 2023, passaremos para atualizações de recursos mais compactas lançadas a cada trimestre (mais ou menos), chamadas Moments, embora esse possa ser o nome de trabalho.
Moments são essencialmente pacotes de experiência aprimorados e uma forma de fazer alterações que melhoram a interface atual sem alterá-la radicalmente, o que é necessário para facilitar uma personalização mais regular do sistema operacional de desktop se Microsoft muda para um plano de três anos para novas versões do Windows.
Por outro lado, faz sentido do ponto de vista de uma continuação lógica da direção que tomou Microsoft. E o intervalo de três anos entre os lançamentos se encaixa perfeitamente na história recente da gigante do software de três anos entre o Windows 8 e o Windows 10.
Seja como for, por enquanto temos que tratar isso como boato, mesmo que muito disso faça sentido e venha de uma fonte mais confiável do que a maioria das especulações relacionadas a Microsoft.
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