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Toshiba e parceiros vão oferecer serviço de interceptação de drones

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Acaba de se saber que a corporação Toshiba Sistemas e Soluções de Infraestrutura investidos em Tecnologias Fortem no estado de Utah nos EUA. As empresas não divulgam informações sobre a distribuição de propriedade.

Os dois lados combinarão suas tecnologias para oferecer drones interceptadores no Japão e no exterior. A Toshiba quer combinar a tecnologia da Fortem com a sua própria para detectar ondas de rádio emitidas por objetos voadores. A empresa acredita que seus interceptores não tripulados são usados ​​em instalações como aeroportos e usinas nucleares.

Em todo o mundo, ataques terroristas usando veículos aéreos não tripulados estão ocorrendo em muitos lugares, inclusive em instalações petrolíferas, o que levantou preocupações sobre a segurança global.

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A Toshiba estima que o mercado global de sistemas de interceptação por drones crescerá para US$ 2,76 bilhões até 2030. A demanda crescerá, em particular, para uso em usinas nucleares, aeroportos, instalações governamentais e estádios.

A entrada da Toshiba neste setor pode acelerar ainda mais a expansão do mercado. A empresa espera aumentar a receita anual de negócios para US$ 28 milhões até 2030.

A Fortem Technologies é especializada em produtos e sistemas usados ​​para proteção contra drones e trabalha com o Departamento de Defesa dos EUA. Seus drones podem rastrear alvos automaticamente e capturá-los com redes.

A Fortem desenvolveu um aparelho que emite ondas de rádio que podem determinar a posição do drone, mas o aparelho também capta outros objetos, como pássaros, por exemplo. A Toshiba também lançou um dispositivo que recebe ondas de rádio emitidas por um drone e determina a direção e a altura de um objeto voador. Ambas as empresas esperam que sua parceria expanda suas capacidades existentes.

A Toshiba se inclina para o seguinte algoritmo: os drones devem primeiro ser detectados e depois interceptados com a maior segurança possível. Destruir objetos voadores no ar nem sempre é seguro, pois eles podem transportar substâncias venenosas ou explosivos a bordo. Nesse caso, os "interceptores" usarão as redes para capturar visitantes indesejados.

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