Considerando o enorme número de lançamentos em 2016, não é de surpreender que alguns deles tenham se revelado... não exatamente como deveriam ser. E nesta seleção veremos as cinco estrelas mais brilhantes que dispararam graças às esperanças dos consumidores, mas apenas borbulharam com um som indecente no lago do fracasso.
Poderoso Não. 9
Esta foto é interessante. No CIS, poucas pessoas ouviram falar dele, assim como da própria série Mega Man, e se alguém ouviu, já conseguiu esquecê-lo. Mas no ocidente os jogos dessa série foram e ainda estão sendo lançados – porém, deixando a bidimensionalidade canônica em um 3D muito, muito, muito polêmico.
E agora Mighty No aparece no Kickstarter. 9 é o “sucessor espiritual” das clássicas peças 2D do Mega Man, sem piruetas especiais e níveis tridimensionais. Muito foi prometido, os fãs ficaram maravilhados, o projeto acabou sendo um projeto de longo prazo... e foi lançado este ano.
Sim, ele acabou sendo ruim. Raw, com dublagem aterrorizante, design de níveis tão torto quanto uma onda senoidal batendo na palmilha e, em geral, com itens de inspiração Mighty No. 9 tinha uma semelhança muito superficial. Foi um fracasso retumbante, digno de um lugar entre os fracassos mais retumbantes de 2016.
Homefront: A Revolução
Este jogo teve um destino muito difícil - foi lançado depois de um longo período de tempo, os desenvolvedores queriam desesperadamente continuar a série Homefront sobre como enfrentar invasores nos EUA, mas por vários motivos o desenvolvimento foi adiado.
Contra todas as probabilidades, Homefront: The Revolution foi lançado e… fracassou, sim. O jogo era como uma mistura de Far Cry com um sistema de bombeamento de armas, como no Crysis – e parece legal, mas a implementação foi muito lenta.
Falhas, frescor do enredo, apenas inteligência artificial lendariamente estúpida (que para o orgulhoso título de "inteligência" precisa de 100 pontos no dokinut de QI) e gráficos não muito modernos praticamente anularam um bom sistema de tiro e... Parece que tudo. Homefront: The Revolution, porém, ainda tem suporte, o que significa que a série não morreu, e isso é bom.
Quebra Quântica
Este é, talvez, o item mais polêmico da lista, porque Remed é um antigo exclusivo inovador no Xbox One, que quase impulsiona as vendas do console. Os desenvolvedores de Max Payne mais uma vez decidiram combinar um filme com um jogo, lançando um híbrido de série de TV e jogo de tiro em terceira pessoa.
E se levarmos em conta a taxa de sucesso do jogo, então Quantum Break é o de maior sucesso de toda a lista. Os gráficos, o número de estrelas por metro quadrado, o enredo em si agradaram e a gestão do tempo mostrou-se tão revolucionária em termos visuais quanto possível.
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Ao mesmo tempo, o jogo saía cru, com falhas e travamentos constantes, a IA se aproximava de uma distância perigosa do cidadão anterior em termos de genialidade, e as peças da série de TV não eram de qualidade a ponto de diluir a jogabilidade do atirador. Em geral, o público permaneceu insatisfeito. Não todos, mas a maior parte.
Mafia III
Aqui, como dizem, “o que você esperava?”. Trailers atraentes com trilha sonora incomparável e promessas eloqüentes foram prejudicados pelo fato de o jogo não estar em desenvolvimento Illusion Softworks/2K Czech e recém-criado Hangar 13. Tivemos que esperar por um milagre que os iniciantes conseguissem criar uma obra-prima... Mas isso não aconteceu.
Tendo se colocado na pele de Lincoln Clay, os jogadores abriram a boca com a animação impecável nas cutscenes, se encantaram com as rádios e ficaram imensamente felizes com os personagens antigos, e acompanharam a trama como se estivessem assistindo ao final de o campeonato mundial *insira seu esporte favorito*.
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Porém, toda a emoção do jogo foi abalada pela jogabilidade seca e monótona, tarefas chatas repetidas 10 vezes e a impossibilidade de progredir na trama. Tudo isso causou e ainda causa raiva justificada, mesmo se você fizer uma campanha para Jerusalém. Bem, um número recorde de falhas, irritantes e hilárias ao ponto da histeria, com a cereja no topo na forma de 30 FPS no PC, finalizou um lançamento que já não era muito bem-sucedido. No total, uma avaliação média e uma grande decepção no título Mafia III.
No Man’s Sky
Ah, sim, não tenho dúvidas. Se houvesse um lugar nesta classificação, o primeiro lugar voaria para o filho de Sean Murray a uma velocidade superior à da luz. E tudo seria levado em conta, desde a mentira descarada sobre o multiplayer, que não apareceu de forma alguma, até os pequenos aspectos da jogabilidade.
Na minha análise, eu disse que por US$ 10 a US$ 15, No Man's Sky seria uma excelente compra para os fãs de grind e "autirovaniya", mesmo levando em conta as mentiras dos desenvolvedores, e a primeira decolagem do planeta certamente tirará as emoções até de jogadores veteranos (eu escolhi). Mas esse jogo não custava US$ 15, mas sim US$ 60, era um dos jogos mais caros do mundo. Steam e, sem dúvida, entretido pelo jogo indie mais caro da história dos computadores.
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A geração processual de tudo estragou o jogo e, mais precisamente, a ínfima quantidade de peças para montagem de planetas, alienígenas e assim por diante, considerando o número astronômico de sistemas solares. Como resultado, os jogadores obtiveram praticamente clones, cuja execução se tornou mortalmente entediante após 5 horas. E isso é para um jogo com uma jogabilidade teoricamente infinita - um pecado mortal que não dá direito ao perdão. Especialmente considerando seu preço.
Você pode ver o restante das classificações abaixo (os links serão adicionados um por um):
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