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Uma conferência da NATO sobre defesa cibernética teve lugar em Londres, durante a qual o Chanceler do Ducado de Lancaster, Pat McFadden, falou sobre a escalada das ameaças cibernéticas da Rússia e de outros adversários. Informou também sobre novas iniciativas importantes no domínio da segurança cibernética, que serão implementadas pela Grã-Bretanha e pela NATO. Além disso, o evento discutiu o cenário em mudança da guerra cibernética e a resposta colectiva da OTAN aos desafios.
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A chanceler falou detalhadamente sobre a agressão cibernética da Rússia contra a Ucrânia, incluindo ataques a redes elétricas, redes de comunicação e sistemas de alerta de ataques aéreos. Revelou também que grupos ligados à Rússia expandiram o seu ataque aos aliados da NATO para desestabilizar e minar. A Grã-Bretanha também está entre os alvos.
“Grupos estatais russos assumiram a responsabilidade por pelo menos nove ataques cibernéticos separados, de vários graus de gravidade, contra países da NATO, incluindo ataques não provocados à nossa infra-estrutura nacional crítica”, disse Pat McFadden, acrescentando que o Irão, a Coreia do Norte e a China também representam uma ameaça.
Para combater essas ameaças, ele anunciou a criação do Laboratório de Pesquisa em Segurança de IA na Universidade de Oxford, que receberá £ 8,2 milhões do Fundo de Segurança Integrada do governo do Reino Unido. O laboratório avaliará o impacto da IA na segurança nacional e garantirá que o Reino Unido continue a ser líder no desenvolvimento de tecnologias seguras. Além disso, o país está a lançar um projecto de resposta a incidentes que visa ajudar os membros da Aliança a protegerem-se contra ataques cibernéticos a infra-estruturas críticas. Esta iniciativa reunirá a experiência dos setores público e privado para fornecer assistência técnica.
Ele elogiou a resiliência da Ucrânia contra os implacáveis ataques cibernéticos russos e apelou à OTAN para aprender com o exemplo da forte defesa da Ucrânia. “Todos os dias, devemos fazer o trabalho desagradável de melhorar as nossas defesas cibernéticas: identificar vulnerabilidades, reforçar as nossas barreiras nacionais e continuar a trabalhar juntos em nome da segurança colectiva que uniu os fundadores da NATO”, disse ele.
No final do discurso, Pat McFadden confirmou o apoio inabalável do Reino Unido à Ucrânia e o compromisso da OTAN em combater a agressão cibernética: "Embora ninguém deva subestimar a ameaça cibernética agressiva e imprudente da Rússia à OTAN, não nos sentimos intimidados por ela, e iremos nunca permitamos que dite as nossas decisões ou as nossas políticas."
O objetivo da conferência de dois dias é fortalecer as forças e meios da NATO no domínio da segurança cibernética, bem como o desenvolvimento da cooperação internacional para combater as ameaças crescentes de intervenientes estatais e não estatais no espaço digital.
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