Quando você aprende que as impressoras 3D fazem coisas boas e estão se desenvolvendo em um ritmo insondável, torna-se bom para o progresso técnico. E é bastante agradável quando surge a notícia de que as ciências históricas e as tecnologias progressivas cooperaram para criar um modelo tridimensional de um habitante mumificado do Antigo Egito. Ou não Antigo, e talvez não Egito - a múmia não tem autorização de residência.

O milagre da impressão 3D em ação

Seja como for, a cooperação foi realizada graças aos curadores do acervo da Universidade de Melbourne, que forneceram aos cientistas os restos mortais do corpo mumificado de uma mulher chamada Meritamun (precisamente egípcia). E a julgar pelo próprio fato da mumificação, ela ocupava uma posição bastante elevada na sociedade.

O trabalho da impressora 3D foi bem recebido pelo bioantropólogo local, Warshaw Pilbrow, que relatou que o crânio parecia "bom" e "virtualmente intacto". A criação dessa parte do corpo, no entanto, não deu uma resposta sobre o motivo da morte da mulher, e isso aconteceu quando ela tinha cerca de 25 anos. Muito provavelmente, era uma questão de doenças - apesar do que os defensores de um estilo de vida saudável pensam sobre as pessoas da época, até mesmo uma simples doença dentária poderia ser fatal. Foi assim que surgiram os dentistas.

fonte: engadget